O Manual do Escritor trata-se de uma ferramenta indispensável para o acadêmico, o escritor e os demais profissionais da escrita. Excetuando os poemas, o interessado terá estrutura e suporte para toda obra literária neste módulo.
O presente Manual do Escritor é composto pelos seguintes pontos, a saber: Identificação da Obra, Tema, Título, Elementos Pré-textuais, Elementos Textuais, Introdução, Desenvolvimento, Objeto de Pesquisa, Referencial Teórico, Plágio, Trabalhos Acadêmicos (Dissertações Científicas), Citações e Referências Bibliográficas, Notas de Rodapé, As divisões Técnicas do Desenvolvimento, Conclusão, e Elementos Pós-textuais.
A Identificação de uma obra literária pode ser composta por dois elementos, a saber, Tema e Título.
Falamos “tema”, mas na lógica não é bem isso. Um tema trata-se de um assunto infinito. Exemplo “Guerra” é um tema. É impossível escrever algo assim. Para abordar esse tema a pessoa teria que pesquisar as guerras desde os tempos de Adão, para escrever. Com certeza, ele não iria escrever um livro, ou uma biblioteca, mas teria que ser várias bibliotecas. De igual modo é o tema “Amor”.
Mas, todavia, aprendemos falar tema, então é tema. Há muitas outras coisas que as chamamos por nomes completamente diferentes do que elas realmente são. Mas, como chamamos a identificação de qualquer trabalho assim, então:
Um tema é o nome, ou a identificação, ou o substantivo próprio da obra. Por isso ele jamais pode ser escrito com iniciais minúsculas. O tema precisa ser muito pensado e trabalhado no decorrer da redação, de maneira que o mesmo pode sofrer alterações, de acordo com a necessidade. As habilidades do artista literário já iniciam na elaboração do tema. Todo profissional da escrita precisa ser um artista literário.
Conheça as sete características de um tema: (1) Ele precisa prender as atenções dos leitores, (2) O tema tem a função de despertar interesses, (3) Ele deve ser criativo, (4) O tema precisa causar curiosidades nos leitores, (5) Deve ser objetivo (preciso), (6) Um tema precisa ser possível à redação lógica (é comum pessoas sem experiências na área elaborar um tema impossível a sua elaboração, ou que ocuparia umas cinco mil páginas), e (7) O tema precisa ser culto (um tema não pode ser informal).
Ao escrever um trabalho com base em um tema, isto é, abordá-lo, o profissional precisa tomar muito cuidado para não escrever algo fora dele, que é entrar em outro assunto. Do seu conteúdo não faltar informações e nem acrescentar. Ele deve ser pleno, não pode ser adicionado, ou subtraído. A respectiva causa do tema é simplesmente para o escritor não desviar o assunto.
Para evitar adicionar, ou subtrair ideais sobre um tema abordado é preciso que o autor se concentre em: O que é, Porque, Para que, Repercussão, Exemplos, Tipos, Histórias, Importância, Normas, Preservação, Possíveis soluções (Sobre o respectivo Tema).
Nesse caso, a expressão mais justa é o título. A sua causa é realmente, pelo fato da infinidade do tema. Portanto, um título, nesse caso, é uma fatia, ou, um pedaço do tema. Assim já surge uma possibilidade de abordá-lo. De igual modo, o subtítulo é uma parte, ou um fragmento do título. Vejam alguns exemplos:
EXEMPLOS DE TEMAS: |
EXEMPLOS DE TÍTULOS: |
EXEMPLOS DE SUBTÍTULOS: |
Guerras |
A Guerra do Paraguai |
O 1º ano da Guerra do Paraguai |
Fome |
A fome na África |
A fome em Moçambique |
Educação |
A educação no Brasil |
A educação em Minas Gerais |
Federação Brasileira |
Minas Gerais |
Norte de Minas Gerais |
O Amor |
O Amor de Deus |
A prova do Grande Amor de Deus |
Ressurreições |
A ressureição de Lázaro |
Desligai-o, e deixai-o ir |
Escatologia |
Sinais da Vinda de Jesus |
Terremotos |
Os Elementos Pré – textuais podem ser compostos por dez elementos, a saber: Capa, Folha de rosto, Ficha técnica, ou Ficha catalográfica, Folha de aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo, Lista de abreviações e Sumário.
A Capa é um elemento obrigatório na obra, a qual deve se compor dos seguintes itens relacionados em uma ordem sucessiva, conforme mostrado abaixo:
A Folha de Rosto – é um elemento também obrigatório, no qual deve conter as informações já evidenciadas na capa, acrescidas das informações essenciais que dizem respeito à origem do trabalho. Observemos um exemplo: A folha de rosto contém as mesmas informações da capa, acrescida das informações relativas à origem do trabalho.
A ficha técnica, ou ficha catalográfica – trata-se de um elemento também obrigatório, para livros, apostilas e outros. Em caso de trabalhos acadêmicos não precisa do presente elemento.
Há os profissionais do livro que cobram para construir A ficha técnica, ou ficha catalográfica. Porque antes de registrar uma obra no ISBN (International Standard Book Number) ou (Número de livro padrão internacional), é preciso da ficha técnica, ou ficha catalográfica.
Os elementos da ficha técnica, ou ficha catalográfica são: Cabeçalho, Grade e informações adicionais.
No cabeçalho são inseridos os seguintes enunciados: Título, Subtítulo (se houver), Autor (s), O direito de autoria, E a proibição de reprodução, em caso de obras privadas. É efetuado, mais ou menos, assim: “Formação de Escritores, Redações literárias, é uma obra com autoria do Dr. João Domingos Soares de Oliveira, todo direito reservado, a reprodução deste módulo, parcial, ou totalmente é proibida sem a autorização do autor”.
É efetuada obedecendo a essa ordem, dentro da grade:
Título: Formação de Escritores, Subtítulo: Redações literárias, Autor: OLIVEIRA, Dr. João Domingos Soares de, Edição: 4ª, Cidade: São Paulo, Editora: Agbook, Ano: 2018, Páginas: 200, Formato: A4.
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Capa: Pedro Alves,
Correção ortográfica e gramática: Dr. Jorge Gomes,
Diagramação: Fernando da Silva,
Patrocinador (s): Petrobrás.
(Edição por extenso): Quarta Edição,
(lugar centralizado): São Paulo,
(data, somente ano, centralizado): 2018.
A redação da ficha técnica, ou ficha catalográfica, precisa ser efetuada com fonte dois graus a abaixo, exemplo, número 10.
Este elemento é somente em caso de trabalhos acadêmicos, espacialmente: TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, para as graduações e Pós-graduações; Monografia - é o mesmo TCC, mais especialmente para mestrados; e Tese: é um TCC, especifico para o Doutorado.
Folha de aprovação– Considerada um elemento obrigatório, localizada logo após a folha de rosto, constituída das seguintes partes:
* Nome do autor;
* Título e subtítulo, caso haja;
* Natureza;
* Objetivos;
* Nome da instituição;
* Área de concentração;
* Data da aprovação;
* Nome, titulação, assinatura dos componentes da banca e instituições de que fazem parte.
A Dedicatória é um elemento opcional, cujo objetivo é a homenagem direcionada às pessoas consideradas especiais por parte do autor. Lembrando de que não é bom exagerar, visto que, a dedicatória não é do interesse dos leitores. Insere apenas uns cinco, ou seis nomes.
Esse elemento a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
O Agradecimento – o qual também é facultativo. Trata-se da gratidão por parte do autor do texto, dirigida às pessoas que são consideradas especiais e importantes para ele. Recomendando de que não é bom abusar, porque, a dedicação também não é do interesse dos leitores. Insere exclusivamente uns cinco, ou seis nomes.
Esse elemento também a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
A Epígrafe é um elemento facultativo, com objetivo de fazer menção a frases ditas por outrem, tais como um escritor, um filósofo, nas quais o discurso tem semelhança com o apresentado pela obra escrita. Esse elemento a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
O Resumo em Língua Portuguesa é um elemento de uso obrigatório em trabalho acadêmico, e opcional nas demais literaturas. E se trata de comentar sobre as principais ideias abordadas na obra. Esse deve conter no mínimo, 150 palavras e no máximo 250 (aproximadamente 15 linhas).
No final do Resumo são inseridas as palavras chaves da obra, no máximo umas dez palavras. Em seguida, traduzir o mesmo resumo na página seguinte, em inglês, ou em espanhol.
A Lista de abreviações é também facultativa, propõe-se à exposição sequencial das ilustrações compostas no trabalho. Como por exemplos: gráficos, tabelas, fotografias, entre outras. Nela deve conter o nome da ilustração e a página em que se encontra.
A Lista de abreviações e siglas – De igual modo, opcional, e trata-se igualmente de um auxílio ao leitor, no sentido de deixá-lo a par de todos os aspectos nela contidos, como, por exemplo: ABNT – Associação brasileira de Normas e Técnicas.
Todas as obras podem obter esses elementos.
O Sumário – é obrigatório, ele tem por objetivo evidenciar o título de cada seção referente ao trabalho, seguido do número da página em que se encontra. Segundo a ABNT, esse se define por "Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede" (NBR 6027).
No Software Word, tem um recurso automático para essa finalidade (mas, para utilizarem é preciso de um bom curso de informática, ou pesquisar no Google).
Mas, o acadêmico, ou o escritor, bem como, todo profissional da escrita, pode copiar toda obra, colá-la em outro documento, e ir deletando todos os textos, deixamos somente os títulos e subtítulos, ou melhor, as seções primárias, secundárias e terciárias – ficando, tão somente os elementos do sumário – que são copiados e colados na página do samário.
Então é mais fácil imprimi-la e ir verificando página, por página e ir numerando os elementos do sumário no documento impresso, ao concluir, com base nela numere esses elementos na página do sumário.
Lembrando de que, essa numeração precisa ser bem conferida, para não conter erros. Já imaginou você procurar uma página em um livro, com base no sumário, e não encontra-la? Então, mesmo que é muito simples, não deixe de conferir.
Uma introdução para deixar o leitor preparado para ler com êxito o trabalho, ou a literatura precisa ter, no mínimo, seis elementos. No intuito de que memorize a sua ordem diríamos: CJOOMP - Contextualização, Justificativa, Objetivo Geral, Objetivos Específicos, Metodologia, e Pontos Abordados.
No caso de trabalhos acadêmicos esses elementos ficam no desenvolvimento, para muitos professores. Para prosas, didáticos e demais literaturas, esses elementos fazem parte da introdução.
Em caso de trabalhos acadêmicos, não utilizam as seguintes palavras: Eu, Nós, Estávamos, Estamos, Fiz, Fizemos, Fomos – não utilizam a sigla: Etc. em fim evite todas as palavras obscuras e tudo pronome e verbo na primeira pessoa.
Observação, em introduções não utiliza o advérbio, portanto, em vez disso, entretanto.
Em primeiro lugar é bom advertir ao leitor, ou ao acadêmico que as ordens destes elementos variam muito entre as instituições educacionais e os professores. Algumas instituições e alguns professores (tutor) omite algum elemento (no intuito de facilitar ao aluno), acrescentam outros, mudam a ordem. Mas, não importando a ordem, os elementos que eles pedirem basta seguir essas regras – seguem-se as recomendações de cada elemento individual.
Mas, que elementos são esses? São: Contextualização, Justificativa, Objetivo Geral, Objetivos Específicos, Metodologia, Pontos Abordados, Objeto de Pesquisa (ou de estudo), Referencial Teórico.
Comumente, as partes do Desenvolvimento é o Objeto de Estudo e o Referencial Teórico.
OBJETO DE PESQUISA
Neste elemento o pesquisador mostra o ponto chave da sua pesquisa. Esse Objeto de Pesquisa trata-se do (s) sujeito (s) do seu tema. Para o tema “Gravidez Precoce” o sujeito do tema é a “Gravidez”; Para o tema “A Corrupção na Política Brasileira” o sujeito é composto, portanto, os sujeitos são “Corrupção” e “Política”; Para o tema “Sem Tetos em Minas Gerais” o sujeito é composto, portanto, os sujeitos são os “Sem Tetos” e “Minas Gerais”; Para o tema “Pontes em Janaúba” o sujeito é composto, portanto, os sujeitos são “Pontes” e “Janaúba”; Para o tema “O Trânsito em São Paulo” o sujeito é composto, portanto, os sujeitos são “Trânsito” e “São Paulo”.
Assim, o pesquisador irá coletar dados (de no mínimo duas fontes confiáveis de pesquisas) para responder, no mínimo, cinco perguntas, relativas ao sujeito do tema, a saber: O que é? Como surgiu? Por quê? O que causa? Consequências? Em caso de lugares, ou de uma edificação (algo construído) é preciso mostrar o endereço.
Onde que cada um desses fatores é uma sessão, ou uma divisão do seu capítulo.
Veja o exemplo do objeto de pesquisa:
No presente ponto, é respondido teoricamente os seguintes indagações: O que é? Como surgiu? Por quê? O que causa? Consequências? E a localização [Em caso de lugares, ou de uma edificação (algo construído)].
Então, é só preencher a estrutura.
Exemplo I: Para o tema “Gravidez Precoce” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é; Como surgiu; Por quê; O que causa; e quais são as consequências de a gravides precoce”.
Exemplo II: Para o tema “A Corrupção na Política Brasileira” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é; Como surgiu; Por quê; O que causa; e quais são as consequências de a corrupção na política brasileira”.
Exemplo III: Para o tema “Sem Tetos em Minas Gerais” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é; Como surgiu; Por quê; O que causa; e quais são as consequências de as pessoas sem moradias em Minas Gerais”.
Exemplo IV: Para o tema “Pontes em Janaúba” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é; Como surgiu; Por quê; O que causa; e quais são as consequências de das pontes em Janaúba”. Caso consiga informações de: quando foram construídas, porque, de onde veio a verba e na gestão de quem foram construídas, é de suma importância. Em caso de lugares, ou de uma edificação (algo construído) é preciso mostrar o endereço. Não se esquecendo de fotos e mapas.
Exemplo V: Para o tema “O Trânsito em São Paulo” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é; Como surgiu; Por quê; O que causa; e quais são as consequências de o trânsito em São Paulo”. Em caso de lugares, ou de uma edificação (algo construído) é preciso mostrar o endereço. Não se esquecendo de fotos, mapas e gráficos.
As fotos, os mapas e os gráficos precisam ser também citados a fonte de pesquisa. Caso sejam elaborados pelo o autor, como tirar fotos, diz “autoria própria”. As fotos, os mapas e os gráficos precisam de títulos para que o leitor saiba do que se trata.
REFERENCIAL TEÓRICO
O Referencial Teórico é também chamado de Embasamento Teórico, ou Revisão Bibliográfica. Trata-se de mostrar com clareza que não foi o autor que inventou as ideias contidas no trabalho. E deixar claro que há embasamento para a referida teoria. Porque autoridades na respectiva área, já defenderam as mesmas teses anteriormente. O objetivo é apresentar ao leitor que as autoridades na área sustentam todas as ideias do presente trabalho. Assim, a referida obra porta-se de credibilidade, autenticidade e autoridade.
O Referencial Teórico, também chamado de Embasamento Teórico, ou Revisão Bibliográfica, mostra o ponto chave do trabalho. Na educação moderna não se fala em memorização, mas, se aluno não guardar o que aprende fica bastante complicado. Todavia, criei uma sigla composta pela ordem dos elementos do Referencial Teórico “DETHINP”.
DETHINP - Denotação, Exemplo, Tipos, História, Importância, Normas e Preservação. O Referencial Teórico é composto por estes sete elementos:
Não se esquecendo de fotos, mapas e gráficos. As fotos, os mapas e os gráficos precisam ser também citados a fonte de pesquisa. Caso sejam elaborados pelo o autor, como ele mesmo tirou as fotos, ou elaborou o gráfico diz “autoria própria” e faz menção do programa utilizado. As fotos, os mapas e os gráficos precisam de títulos para que o leitor saiba do que se trata.
(a) Que dando isso causa;
(b) Como ele deveria ser (o que precisa mudar, ou alterar) para o mesmo ficar de coerência com as suas leis;
(c) E que benefício à sociedade teria com essas mudanças.
Veja o exemplo do esqueleto do Referencial Teórico:
Serão abordados no presente ponto os seguintes fatores: a Denotação de..., Exemplos de..., Tipos de..., Resumo da História de..., A Importância de..., Normas para..., Preservação de...
2.1. DENOTAÇÃO DE...
2.2. EXEMPLO DE...
2.3. TIPOS DE...
2.4. RESUMO DA HISTÓRIA DE...
2.5. A IMPORTÂNCIA DE...
2.6. NORMAS PARA...
2.7. PRESERVAÇÃO DE...
Então, é só preencher a estrutura.
O plágio trata-se de copiar ideias alheias, sem obedecer às leis que as regulamentam. E quando uma lei é desrespeitada é crime. Portanto, o plágio é crime.
Aprenda as cinco regras para evitar o plágio:
(1) Fazer corretamente as citações, em cada parágrafo;
(2) Para cada citação, fazer corretamente as referências bibliográficas no final da obra;
(3) Evite fazer citações diretas – as escrevem em suas próprias palavras – isto é, faça-as indireta;
(4) Caso fizer citações diretas, faça as corretamente e pouco, no máximo 1/3 do texto;
(5) Faça o seu trabalho com tempo e calma - esses trabalhos efetuados na última hora constrange o autor a somente copiar e colar.
É necessário citar os autores pesquisados. Esses autores pesquisados precisam ser autoridade na área, como: Professores, Mestres, Doutores e Pós-doutores.
De maneira que, manchetes de jornais, filmes, novelas e outras fontes informais, só servem para ilustrar e ser utilizado o mínimo possível. Mesmo citando, porque é necessário, essas fontes não têm comprovações científicas para autentificar o seu parágrafo.
O que é parágrafo? É um texto composto por uma ideia e formado por um grupo de períodos[1] que inicia com um recuou à esquerda. Toda pesquisa científica e toda obra literária, é um acervo[2] (um grupo) de ideias. E cada ideia é exposta em um parágrafo. Isto é, um parágrafo é composto por uma ideia. Muitas pessoas inserem várias ideias em um mesmo parágrafo, mas isso se trata de um grave erro sintático.
O ideal é que cada parágrafo tenha umas duas citações. Cada citação irá fortalecer ainda mais o seu trabalho. Mas, uma citação só já é aceita por muitas bancas.
Mas para que serve isso? Serve para provar que não é só você que estar afirmando a ideia. Mas que há autoridades na área que também a confirma. Assim a chance de sua teoria estar certa é muito grande.
Mas oque é citação? São os dados parciais, do autor e da fonte de pesquisa que você pesquisou para comprovar, ou para encontrar a respectiva ideia. E quando se faz uma citação, de antemão, já faz a sua referência bibliográfica. Que são os dados mais completos do autor e da fonte de pesquisa.
As referências bibliográficas podem ser inseridas nas últimas páginas da obra. Ou inserir por enquanto em outro documento, para depois inseri-las nas últimas páginas da obra.
Para fazer uma citação segundo as normas ABNT, você deve saber que há três tipos distintos de citação. A saber: Citação direta, Citação indireta e Citação de citação.
Uma citação direta é a transcrição exata de um texto de uma obra examinada. Isto é, efetuar a coleta de dados na íntegra correta ao conteúdo original. Em outras palavras, copiar o referido texto sem alterá-lo.
Ao coletar os dados, a sua citação, é inserida antes ou depois do texto coletado. Uma citação contém até três elementos, a saber: (1) O último sobrenome do autor, e entre parêntese, (2) O ano de publicação da obra e (3) O número da página pesquisada. Mas, por falta de alguns dados na obra pesquisada, no caso de fontes online, pode faltar o ano, e como já não tem página.
As fontes online são muito boas, mas elas são em segundo plano. O primeiro plano (as fontes primárias) são os livros, os dicionários e as enciclopédias.
Ao pesquisar uma fonte online, procure sites governamentais e sites definitivos. Evite pesquisas em blogs e em redes sociais. Esses últimos não são comprovações científicas e nem são definitivos, depois não tem como conferir.
Então seria citação em caixa baixa. A citação em caixa baixa tem duas características, saber: No início do texto, e Escrito em minúsculo. Exemplo:
Segundo Oliveira (2017, p. 16), “Educar não é somente aprimorar o conhecimento das pessoas e capacitá-las, mas também, garimpar valores”.
Então seria também mais adequada a citação em caixa baixa. Isto é, no início do texto. E o texto precisa de duas características: Ter de um a dois números a menos, isto é, 11, ou 10; e, Um recuou completo de quatro centímetros à esquerda. Exemplo:
Para Oliveira (2017, p. 16):
Educar não é somente aprimorar o conhecimento das pessoas e capacitá-las, mas também, garimpar valores. E como se trata de desenvolvimento intelectual, o educador (a) e demais profissional da educação, precisam conseguir todos meios possíveis, para explorar as inteligências dos seus alunos.
A Citação Indireta é quando o pesquisador só coleta a ideia do autor pesquisado, e não as suas palavras. Isto é, coletar a referida ideia, utilizando as palavras do pesquisador, e não as palavras do autor no texto original. Quando o pesquisador utiliza somente esse método, ele ausenta mais do plágio.
Uma citação Indireta tem três características, a saber: (1) Não há regras para quantidade de linhas; (2) A citação pode ser tanto caixa baixa, como caixa alta; (3) Só é coletada a ideia do autor, não as suas palavras.
EXEMPLO - CAIXA BAIXA: ou melhor, citação no início do texto em minúsculo:
Conforme, Oliveira (2017, p. 16), a educação não restringe somente em ensinar aos alunos, através da transmissão de informações, mas também, procurar dons, encontrar talentos.
EXEMPLO - CAIXA ALTA: ou melhor, citação no fim do texto, entre parêntese, em maiúsculo (mas o “p” referindo à página deve permanecer em minúsculo) – lembrando, não coloque o ponto final depois da citação:
A educação não restringe somente em ensinar aos alunos, através da transmissão de informações, mas também, procurar dons, encontrar talentos. (OLIVEIRA 2017, p. 16)
Normalmente depararmos com autores citando outros autores, e muitas das vezes, trata-se da ideia que estamos procurando, para o nosso trabalho. Nesse caso pode citá-la normalmente.
Segundo Shinzato (1998), citado por Menezes e Paschoarelli (2009, p. 15), “sua origem é atribuída à China e tem três denominações: Senshi, Sanshi e Kokushi”.
Segundo Shinzato (1998), citado por Menezes e Paschoarelli (2009, p. 15), a origem do Kirigami é atribuída à China, e tem três denominações: Senshi, Sanshi e Kokushi.
Nesse caso são inseridos os dois últimos sobrenomes, divididos pela Conjunção Aditiva “e” (que mesmo com a citação em caixa alta, a Conjunção Aditiva “e” permanece em caixa baixa) seguidos dos dados parcial da obra, entre parêntese veja:
Para a citação no início do texto (caixa baixa): Segundo Silva e Almeida (2015, p. 112);
Para a citação no final do texto (caixa alta): (SILVA e ALMEIDA, 2015, p. 112)
Lembrando de que, não se usa ponto final depois da citação.
Nesse caso são inseridos os três últimos sobrenomes, com a 1ª divisão por ponto e vírgula “ ;” e a 2ª divisão pela Conjunção Aditiva “e” (que mesmo com a citação em caixa alta, a Conjunção Aditiva “e” permanece em caixa baixa) seguidos dos dados parcial da obra, entre parêntese veja:
Para a citação no início do texto (caixa baixa): Segundo Souza; Silva e Almeida (2015, p. 112);
Para a citação no final do texto (caixa alta): (SOUZA; SILVA e ALMEIDA, 2015, p. 112)
Neste caso, é inserido somente o 1º sobrenome, seguido de “et al.,”(sempre em caixa baixa)e os dados parcial da obra, exemplo:
Para caixa baixa: Segundo Cury et al. (2000, p. 200),
Veja, acrescentou uma vírgula. |
Para caixa alta: Segundo (CURY et al., 2000, p. 200),
Observação: Ao efetuar as citações, evite repetir os enunciados: Segundo, fulano (xxx), Segundo, Sicrano (xxx), Segundo, Silva (xxx), ...
Faz o seguinte para não haver essas cansativas repetições: Segundo Fulano (xxxx), Conforme Sicrano (xxxx), Para Silva (xxxx), Cury (xxxx), afirma... Holanda (xxxx), ensina... De acordo com Oliveira (xxxx).
As notas de rodapé têm três funções:
Os capítulos do Desenvolvimento de um trabalho qualquer, são divididos por seções, a saber: Seção Primária, Seção Secundária, Seção Terciária e sucessivamente. As Seções Primárias são as divisões de todo o Desenvolvimento; As Seções Secundárias são as divisões das Seções Primárias; E as Seções Terciárias são as divisões das Seções Secundárias; E continuamente.
As numerações dos títulos dessas seções, seguem os seguintes métodos:
SEÇÃO PRIMÁRIA:
SEÇÃO SECUNDÁRIA:
SEÇÃO TERCIÁRIA:
O presente recurso é indicado para:
As dissertações científicas são compostas por: Elementos Pré-textuais, Elementos Textuais e Elementos Pós-textuais.
Esta parte trata-se dos elementos que precede o texto (ou que vem antes do texto), os quais são compostos por 10 (dez) elementos, saber: (1) Identificação da Obra, (2) Capa, (3) Folha de Rosto, (4) Folha de Aprovação, (5) Dedicatória, (6) Agradecimento, (7) Epígrafe, (8) Resumo, (9) Lista de Abreviações e de Siglas, (10) Sumário.
A Identificação de uma obra literária pode ser composta por dois elementos, a saber, Tema e Título.
Falamos “tema”, mas na lógica não é bem isso. Um tema trata-se de um assunto infinito. Exemplo “Guerra” é um tema. É impossível escrever algo assim. Para abordar esse tema a pessoa teria que pesquisar as guerras desde os tempos de Adão, para escrever. Com certeza, ele não iria escrever um livro, ou uma biblioteca, mas teria que ser várias bibliotecas. De igual modo é o tema “Amor”.
Mas, todavia, aprendemos falar tema, então é tema. Há muitas outras coisas que as chamamos por nomes completamente diferentes do que elas realmente são. Mas, como chamamos a identificação de qualquer trabalho assim, então:
Um tema é o nome, ou a identificação, ou o substantivo próprio da obra. Por isso ele jamais pode ser escrito com iniciais minúsculas. O tema precisa ser muito pensado e trabalhado no decorrer da redação, de maneira que o mesmo pode sofrer alterações, de acordo com a necessidade. As habilidades do artista literário já iniciam na elaboração do tema. Todo profissional da escrita precisa ser um artista literário.
Conheça as sete características de um tema: (1) Ele precisa prender as atenções dos leitores, (2) O tema tem a função de despertar interesses, (3) Ele deve ser criativo, (4) O tema precisa causar curiosidades nos leitores, (5) Deve ser objetivo (preciso), (6) Um tema precisa ser possível à redação lógica (é comum pessoas sem experiências na área elaborar um tema impossível a sua elaboração, ou que ocuparia umas cinco mil páginas), e (7) O tema precisa ser culto (um tema não pode ser informal).
Ao escrever um trabalho com base em um tema, isto é, abordá-lo, o profissional precisa tomar muito cuidado para não escrever algo fora dele, que é entrar em outro assunto. Do seu conteúdo não faltar informações e nem acrescentar. Ele deve ser pleno, não pode ser adicionado, ou subtraído. A respectiva causa do tema é simplesmente para o escritor não desviar o assunto.
Para evitar adicionar, ou subtrair ideais sobre um tema abordado é preciso que o autor se concentre em: O que é, Porque, Para que, Repercussão, Exemplos, Tipos, Histórias, Importância, Normas, Preservação, Possíveis soluções (Sobre o respectivo Tema).
Nesse caso, a expressão mais justa é o título. A sua causa é realmente, pelo fato da infinidade do tema. Portanto, um título, nesse caso, é uma fatia, ou, um pedaço do tema. Assim já surge uma possibilidade de abordá-lo. De igual modo, o subtítulo é uma parte, ou um fragmento do título. Vejam alguns exemplos:
EXEMPLOS DE TEMAS: |
EXEMPLOS DE TÍTULOS: |
EXEMPLOS DE SUBTÍTULOS: |
Guerras |
A Guerra do Paraguai |
O 1º ano da Guerra do Paraguai |
Fome |
A fome na África |
A fome em Moçambique |
Educação |
A educação no Brasil |
A educação em Minas Gerais |
Federação Brasileira |
Minas Gerais |
Norte de Minas Gerais |
O Amor |
O Amor de Deus |
A prova do Grande Amor de Deus |
Ressurreições |
A ressureição de Lázaro |
Desligai-o, e deixai-o ir |
Escatologia |
Sinais da Vinda de Jesus |
Terremotos |
Os Elementos Pré – textuais podem ser compostos por dez elementos, a saber: Capa, Folha de rosto, Ficha técnica, ou Ficha catalográfica, Folha de aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo, Lista de abreviações e Sumário.
A Capa é um elemento obrigatório na obra, a qual deve se compor dos seguintes itens relacionados em uma ordem sucessiva, conforme mostrado abaixo:
A Folha de Rosto – é um elemento também obrigatório, no qual deve conter as informações já evidenciadas na capa, acrescidas das informações essenciais que dizem respeito à origem do trabalho. Observemos um exemplo: A folha de rosto contém as mesmas informações da capa, acrescida das informações relativas à origem do trabalho.
Este elemento é somente em caso de trabalhos acadêmicos, espacialmente: TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, para as graduações e Pós-graduações; Monografia - é o mesmo TCC, mais especialmente para mestrados; e Tese: é um TCC, especifico para o Doutorado.
Folha de aprovação– Considerada um elemento obrigatório, localizada logo após a folha de rosto, constituída das seguintes partes:
* Nome do autor;
* Título e subtítulo, caso haja;
* Natureza;
* Objetivos;
* Nome da instituição;
* Área de concentração;
* Data da aprovação;
* Nome, titulação, assinatura dos componentes da banca e instituições de que fazem parte.
A Dedicatória é um elemento opcional, cujo objetivo é a homenagem direcionada às pessoas consideradas especiais por parte do autor. Lembrando de que não é bom exagerar, visto que, a dedicatória não é do interesse dos leitores. Insere apenas uns cinco, ou seis nomes.
Esse elemento a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
O Agradecimento – o qual também é facultativo. Trata-se da gratidão por parte do autor do texto, dirigida às pessoas que são consideradas especiais e importantes para ele. Recomendando de que não é bom abusar, porque, a dedicação também não é do interesse dos leitores. Insere exclusivamente uns cinco, ou seis nomes.
Esse elemento também a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
A Epígrafe é um elemento facultativo, com objetivo de fazer menção a frases ditas por outrem, tais como um escritor, um filósofo, nas quais o discurso tem semelhança com o apresentado pela obra escrita. Esse elemento a pesar de ser opcional, ele pode ser inserido em todos os tipos de obras.
O Resumo em Língua Portuguesa é um elemento de uso obrigatório em trabalho acadêmico, e opcional nas demais literaturas. E se trata de comentar sobre as principais ideias abordadas na obra. Em caso de dúvidas, sintetiza cada capítulo. Isto é, redige os capítulos com até quatro frases. Esse deve conter no mínimo, 150 palavras e no máximo 250 (aproximadamente 15 linhas).
No final do Resumo são inseridas as palavras chaves da obra, no máximo umas dez palavras.
Em seguida, traduzir o mesmo resumo na página seguinte, em inglês, ou em espanhol.
A Lista de abreviações é também facultativa, propõe-se à exposição sequencial das ilustrações compostas no trabalho. Como por exemplos: gráficos, tabelas, fotografias, entre outras. Nela deve conter o nome da ilustração e a página em que se encontra.
A Lista de abreviações e siglas – De igual modo, opcional, e trata-se igualmente de um auxílio ao leitor, no sentido de deixá-lo a par de todos os aspectos nela contidos, como, por exemplo: ABNT – Associação brasileira de Normas e Técnicas.
Todas as obras podem obter esses elementos.
O Sumário – é obrigatório, ele tem por objetivo evidenciar o título de cada seção referente ao trabalho, seguido do número da página em que se encontra. Segundo a ABNT, esse se define por "Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede" (NBR 6027).
No Software Word, tem um recurso automático para essa finalidade (mas, para utilizarem é preciso de um bom curso de informática, ou pesquisar no Google).
Mas, o acadêmico, ou o escritor, bem como, todo profissional da escrita, pode copiar toda obra, colá-la em outro documento, e ir deletando todos os textos, deixamos somente os títulos e subtítulos, ou melhor, as seções primárias, secundárias e terciárias – ficando, tão somente os elementos do sumário – que são copiados e colados na página do samário.
Então é mais fácil imprimi-la e ir verificando página, por página e ir numerando os elementos do sumário no documento impresso, ao concluir, com base nela numere esses elementos na página do sumário.
Lembrando de que, essa numeração precisa ser bem conferida, para não conter erros. Já imaginou você procurar uma página em um livro, com base no sumário, e não encontra-la? Então, mesmo que é muito simples, não deixe de conferir.
OBSERVAÇÃO: Não utilizam em dissertações cientificas as seguintes palavras: Eu, Nós, Estávamos, Estamos, Fiz, Fizemos, Fomos – não utilizam a sigla: Etc. em fim evite todas as palavras obscuras e tudo pronome e verbo na primeira pessoa.
Observação, em introduções não utiliza o advérbio, portanto, em vez disso, entretanto.
Esse tipo de introdução pode ser dividido em dois parágrafos, a saber:
Problematização e Pontos Abordados. Caso o autor já tem o domínio da dissertação e da pesquisa científica, pode deixar fluir a sua criatividade. Mas, caso contrário, faça somente esses dois parágrafos mesmos.
Problematização. Problematizam-se em caso de trabalhos dissertativos, como os trabalhos acadêmicos. E nesse caso mostra-se a gravidade do problema, enriquecendo a ideia do tema, isto é problematizar.
E por fim, na última parte da introdução, são apresentados os capítulos que compõem o Desenvolvimento da obra. Lembrando que no Desenvolvimento não pode haver um capítulo que não esteja inserido na Introdução. No decorrer da redação, assim que for preciso adicionar, ou subtrair capítulos no Desenvolvimento, é preciso alterar na introdução.
Nesta parte, o autor mostrará com clareza, no mínimo, três fatores, a saber: Porque escolheu o tal tema; O grau de importância do referido tema; A intensidade de sua aceitação, adesão, afetação e etc..
Nesta parte o autor mostrará com clareza, o que espera do seu trabalho, isto é, o que ele quer que aconteça nas vidas dos leitores ao ler a sua obra. Resumindo, para provar que o autor tem um extraordinário propósito, ou uma respeitável missão social, então, diante de “algo importante” que estar ocorrendo na sociedade – ele apresenta a sua parcela de cooperação, proporcionando uma possível solução para esse “algo importante” que estar ocorrendo na sociedade.
Normalmente é apresentado nesta terceira parte um proposto, o maior, ou o mais importante deles.
Os Objetivos Específicos podem ser efetuados de três formas, a saber:
Nesta o autor pode mostrar no mínimo cinco fatores, que são: a Inspiração, as Coletas de dados, as Datas, os Gastos, a Filosofia:
Neste elemento mostra-se o ponto chave da pesquisa. Exemplo I: Para o tema “Gravidez Precoce” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é e como acontece a gravides precoce”. Exemplo II: Para o tema “A Corrupção na Política Brasileira” o Objeto de Pesquisa é mostrar “O que é e como acontece a corrupção na política brasileira” Exemplo III: Para o tema “Sem Tetos em Minas Gerais” o Objeto de Pesquisa é mostrar “Quem são as pessoas sem moradias em Minas Gerais e como eles vivem”. Exemplo IV: Para o tema “Pontes em Janaúba” o Objeto de Pesquisa é mostrar “o endereço e como estão o estados das pontes em Janaúba”. Caso consiga informações de: quando foram construídas, porque, de onde veio a verba e na gestão de quem foram construídas, é de suma importância. Não se esquecendo de fotos e mapas. Exemplo V: Para o tema “O Trânsito em São Paulo” o Objeto de Pesquisa é mostrar “a situação deste trânsito e porque”. Não se esquecendo de fotos, mapas e gráficos.
As fotos, os mapas e os gráficos precisam ser também citados a fonte de pesquisa. Caso sejam elaborados pelo o autor, como tirar fotos, diz “autoria própria”. As fotos, os mapas e os gráficos precisam de títulos para que o leitor saiba do que se trata.
O Referencial Teórico é também chamado de Embasamento Teórico, ou Revisão Bibliográfica. Trata-se de mostrar com clareza que não foi o autor que inventou as ideias contidas no trabalho. E deixar claro que há embasamento para a referida teoria. Porque autoridades na respectiva área, já defenderam as mesmas teses anteriormente. O objetivo é apresentar ao leitor que as autoridades na área sustentam todas as ideias do presente trabalho. Assim, a referida obra porta-se de credibilidade, autenticidade e autoridade.
O Referencial Teórico, também chamado de Embasamento Teórico, ou Revisão Bibliográfica, mostrar o ponto chave do trabalho. Na educação moderna não se fala em memorização, mas, se aluno não guardar o que aprende fica bastante complicado. Todavia, criei uma sigla composta pela ordem dos elementos do Referencial Teórico “DETHINP”.
DETHINP - Denotação, Exemplo, Tipos, História, Importância, Normas e Preservação. O Referencial Teórico é composto por estes sete elementos:
Não se esquecendo de fotos, mapas e gráficos. As fotos, os mapas e os gráficos precisam ser também citados a fonte de pesquisa. Caso sejam elaborados pelo o autor, como ele mesmo tirou as fotos, ou elaborou o gráfico diz “autoria própria” e faz menção do programa utilizado. As fotos, os mapas e os gráficos precisam de títulos para que o leitor saiba do que se trata.
(a) Que dando isso causa;
(b) Como ele deveria ser (o que precisa mudar, ou alterar) para o mesmo ficar de coerência com as suas leis;
(c) E que benefício à sociedade teria com essas mudanças.
O plágio trata-se de copiar ideias alheias, sem obedecer às leis que as regulamentam. E quando uma lei é desrespeitada é crime. Portanto, o plágio é crime.
Aprenda as cinco regras para evitar o plágio:
(1) Fazer corretamente as citações, em cada parágrafo;
(2) Para cada citação, fazer corretamente as referências bibliográficas no final da obra;
(3) Evite fazer citações diretas – as escrevem em suas próprias palavras – isto é, faça-as indireta;
(4) Caso fizer citações diretas, faça as corretamente e pouco, no máximo 1/3 do texto;
(5) Faça o seu trabalho com tempo e calma - esses trabalhos efetuados na última hora constrange o autor a somente copiar e colar.
De antemão, farei três ilustrações para exemplificar uma conclusão, a saber: Um pescador puxando sua rede, após lança-las nas águas; Um agricultar colhendo, após plantar a sua lavoura; Um aluno fazendo a prova, após jornadas de estudos.
Assim como o pescador aguarda peixes, o agricultor espera frutos, e aluno almeja obter boas notas na prova; o escritor, ou o acadêmico aguarda cumprir os seus objetivos.
E como o escritor, ou o acadêmico utilizou os capítulos nascidos na introdução e desenvolvidos em seu trabalho, não seria agora que ele iria abandoná-los – portanto, é preciso relembrar aos leitores qual foi o intuito de cada capítulo.
Com a essência de cada capítulo a tona, agora é a hora de reapresentar com muita fluidez o Objetivo Geral. Em seguida são efetuados apelos para que os leitores coloquem o respectivo objetivo em prática.
o acadêmico não conseguir levar ninguém ao cumprimento de seu objetivo, o seu trabalho foi executado em vão. Isso é frustação. Portanto, o profissional da escrita precisa ter e saber utilizar a arte da persuasão.
Em caso de trabalhos acadêmicos, não utilizam as seguintes palavras: Eu, Nós, Estávamos, Estamos, Fiz, Fizemos, Fomos – não utilizam a sigla: Etc. em fim evite todas as palavras obscuras e tudo pronome e verbo na primeira pessoa.
Observação, em conclusões não utiliza o advérbio, entretanto. Em vez dele, portanto.
Como as citações (que ficam junto ao texto) contem dados parciais, tanto do autor, como da obra; nas Referências Bibliográficas, ou Bibliografia, contém as informações de ambos, o mais completo possível.
Este elemento ocupa a última página da obra, caso não haja os demais Elementos Pós-textuais, a saber: Glossário, Apêndice(s). Anexo(s) e Índice(s).
Uma Referência Bibliográfica de um livro, completa é composta por sete elementos, a saber:
Exemplo:
OLIVEIRA, Dr. João Domingos Soares de, Formação de Escritores, Redações literárias, ed. 2, São Paulo: AgBook, 2017, p. 89.
Uma Referência Bibliográfica de uma fonte online, completa é composta por seis elementos, a saber:
Exemplo:
OLIVEIRA, Dr. João Domingos Soares de, Clube dos Intelectuais, Templos Judaicos, Postado dia 12 de abril de 2016, disponível em: <http//:www.jdso.com.br/templos-judaicos>, Acessado dia 06 de julho de 2018.
O único elemento Pós-textual, obrigatório são as Referências Bibliográficas. Os demais são facultativos, que são: Glossário, Anexos, Apêndices e Índice.
Trata-se dos significados de palavras importantes contidas na respectiva obra.
Texto que não é de autoria do autor do referido trabalho, mas que é coerente com ele. O anexo contribui para reforçar a ideologia do tema abordado.
Textos que o respectivo autor elaborou em outro trabalho, mas que também tem coerência com trabalho atual, que é inserido nele para reforçar a ideologia do tema abordado.
Nos Elementos Pré-textuais é inserido o Sumário, o qual é composto, comumente pelas Seções Primárias e Secundárias. Mas ainda faltam as seções terciárias, quaternárias e sucessivamente. Além disso, haverá palavras marcantes e destacadas que seria muito importante a sua localização. Então, todos esses fatores são inseridos em um novo sumário que ficará na última parte da obra.
RESUMO
Agora como já aprendeu a elaborar um tema; introduzir um trabalho científico; fazer corretamente uma pesquisa científica; desenvolver um trabalho científico; e como concluí-lo, então é hora de treinar com muita dedicação.
Por favor, não faça diretamente um trabalho formal, faça, anteriormente trabalhos experimentais e peça profissionais na área para corrigi-lo.
Autor: Dr. João Domingos Soares de Oliveira
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