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A LÍNGUA E SUAS MODALIDADES
A LÍNGUA E SUAS MODALIDADES

Chegou à vez de estudarmos as formas linguísticas em um país. A língua de uma nação civilizada é dividida em sete modalidades.

Escrever é um dos maiores meios de comunicação, portanto, é de suma importância que um escritor conheça a língua de uma nação. Neste caso, vamos conhecer as modalidades do Português do Brasil. Este é o nosso propósito.

Na composição desta matéria, abordaremos os seguintes pontos, a saber:

A língua geral, ou comum; a língua regional; a língua popular; a língua culta; a língua literária; a língua falada ou escrita; elementos fundamentais da obra literária; prosa; poesia; estilo; ficção e poemas.

 

  1. A LÍNGUA GERAL, OU COMUM.

 

Refere-se à língua oral padrão de um país. Ela é aceita por uma sociedade e imposta pelo uso comum, adicionando-se aos vários falares regionais, de que é uma espécie de denominador comum.

 

  1. A LÍNGUA REGIONAL

 

Língua regional são derivações das línguas originais, com modificações em sua estrutura, neologismos, e sotaque diferente. Geralmente acontecem em povos que foram colonizados. A expressão "língua regional" também pode referir-se a uma língua que é falada em uma determinada região ou localidade, ou seja, uma língua local.

Veja alguns exemplos, são textos que circulam pela internet, mas ótimos exemplos de linguagem regional. Aprendendo e se divertindo.  Fico imaginando como ele ficaria em uma atividade teatral:[1]

 

  • ASSALTANTE BAIANO:


             Ô meu rei... (pausa) Isso é um assalto... (longa pausa)
Levanta os braços, mas não se avexe não... (outra pausa) Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado... Vai passando a grana, bem devagazinho (pausa pra pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado. Não esquenta, meu irmãozinho, (pausa) Vou deixar teus documentos na encruzilhada.[2]


2.2. ASSALTANTE MINEIRO:


Ô sô, prestençãoissé um assarto, uai. Levantus braço e fica ketinquiémióprocê. Esse trem na minha mão tá chein de bala... Miópassá logo os trocados que eu num tôbão hoje. Vai andando, uai! Tá esperando o quê, sô?![3] 


2.3. ASSALTANTE CARIOCA:


Aí, perdeu, mermão Seguiiiinnte, bicho Tu te fu. Isso é um assalto. Passa a grana e levanta os braços rapá . Não fica de caô que eu te passo o cerol.... Vai andando e se olhar pra trás vira presunto[4]

 

2.4. ASSALTANTE PAULISTA 

 

Pô, véiu... Isso é um assalto, manuAlevanta os braços, meu Passa a grana logo, véiu Mais rápido, manu, Só "cente e vinte", meu Pô, se manda, vaza.[5]

 

 
2.5. ASSALTANTE GAÚCHO:


O gurí, ficas atento Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê ! Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê. Passa as pilas prá cá! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala.[6]

 

            Definição, o maior exemplo de língua regional, são as línguas estaduais individualmente. As quais continuam sofrendo divisões internas.

 

  1. A LÍNGUA POPULAR

 

Trata-se da fala do povo que acontece espontaneamente. Comumente ela contradiz a gramática. Exemplo: gírias e linguagens coloquiais.

As línguas coloquiais são as subdivisões das línguas regionais. E coloquialmente, excetuando as gírias, todas as línguas são corretas.

 

 

 

  1. A LÍNGUA CULTA

 

É uma linguagem utilizada por pessoas educadas das distintas carreiras e classes sociais. Ela é regida pelas leis da Gramática. Diz-se a respeito da língua ensinada nas escolas e o veículo das ciências.

Esta é a linguagem que deve ser usada em público.

 

 

  1. A LÍNGUA LITERÁRIA

 

Esta modalidade é mais artificial do que espontânea, a mesma, utilizada pelos Poetas, Escritores e Parlamentares em suas Obras artísticas e em seus discursos.

 

  1. A LÍNGUA FALADA OU ESCRITA

 

Estas duas linguagens têm finalidades diferenciadas. Veja:

A linguagem falada é um canal de saída. Onde o interlocutor expõe os seus ideais, para segundos, ou terceiros. Assim, ele torna comum as suas ideias, com isso, vai se esvaziando intelectualmente, perante aqueles que o ouviram.

A linguagem escrita é um canal de entrada, onde o leitor enriquece seus ideais. Assim, ele se alimenta intelectualmente, ficando mais sábio.

Oralmente, a língua é mais comunicativa e insinuativa, visto que, as palavras são trocadas por sonoridade e inflexões da voz, pelo jogo fisionômico e a mímica, recursos inibidos à língua escrita.

Um orador discursando a comunicação, ela é viva e muito mais bonita. Ele empolga ao ouvinte mais do que lida. Mas a desvantagem é que o discurso é sobrecarregado e evanescente, ao passo que a escrita é sóbria e duradora.

Esta é a causa de não ser aprazível, ouvir alguém ler um discurso publicamente. O objetivo da escrita é a edificação individual. Mas, tão somente, a oratória edifica coletivamente.

 

  1. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OBRA LITERÁRIA

Os elementos fundamentais da obra literária são dois:

 

  1. O conteúdo (ou fundo): são as ideias e os conceitos que as palavras transmitem da mente do escritor á do leitor.
  2. A forma: é a expressão linguística, a linguagem escrita ou falada, veículo das ideias e dos sentimentos.

A forma de uma obra literária pode revestir dois aspectos diferentes: a prosa e a poesia (ou verso).

 

  • PROSA

É a linguagem objetiva, direta, usual, é o veículo comum do pensamento.

 

  • POESIA

É a linguagem subjetiva, carregada de emoções, com ritmo melódico constante, bela e indefinível como o mundo interior do poeta.

     “O objetivo da poesia, como o de todas as belas-artes, é o de produzir um encanto emotivo, um puro e elevado fazer.” (Butcher em Alceu Amoroso Lima, Estética literária, p.38.).

      Vazada em linhas descontínuas ou versos, que podem ser metrificados ou livres, a linguagem poética, sob o aspecto auditivo ou melódico, caracteriza-se pelo ritmo, bem mais acentuado que na prosa, e pela eventual utilização da rima.

    Considera-se obra literária somente o escrito que se distingue pela beleza da forma e a excelência do conteúdo.

 

  • ESTILO

 

Estilo é a maneira típica de cada um exprimir seus pensamentos por meio da linguagem.

    Todo escritor tem seu estilo próprio, isto é, sua expressão reveste uma forma característica, pela qual se manifesta sua sensibilidade e a feição peculiar de seu Espírito.

Além dessas características individuais, que diferenciam os autores, o estilo revela. Também, os traços psicológicos da raça e as tendências dominantes das diversas escolas e correntes literárias ao longo dos tempos. Nesse sentido é que há sentido clássico, romântico e modernista.

 

  • FICÇÃO

 

                        Em literatura, ficção (latim fictionem, de fíngere= modelar, criar, inventar, imaginar) é uma estória, portanto, inventada, uma criação da fantasia, uma obra do talento inventivo do escritor.

 

 

 

  • POEMAS

 

            A Poesia se trata de um gênero literário. Ela pode ser caracterizada pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa, ou não. É uma exibição de beleza e estética demonstrada pelo poeta em forma de palavras.

Além das rimas, a poesia é uma expressão de sentimento, ou lamentação. E não precisa necessariamente ter rimas. Ela tem por objetivo de ser tudo aquilo que comove que sensibiliza e estimula sentimentos. Resume-se na arte que inspira e encanta que é grandiosa e linda.

 

 

INTRODUÇÃO

 

A ciência consiste no acervo de conhecimentos humanos obtidos por meio de análises, estudos, ou prática. É através da ciência que os industriais, os agricultores, os pecuaristas, e demais produtores mantem os mercados comerciais abastecidos. Ainda pela mesma ciência as autoridades competentes autorizam tudo utilizado pela população. Exemplos: alimentos, remédios, vestes, calçados, brinquedos, cursos, meios de transportes, livros e etc.. Até mesmo uma liberação, ou, uma cesura de uma programação, ou de uma literatura é efetuada por meio de ciências do tipo “Psicologia, Psicanalise”. Entretanto, a obra de um escritor, um trabalho de conclusão de um curso superior, um material didático e todas as pesquisas precisam também ter caráter científico – caso contrário, não podem ser legalmente utilizados pelo povo. 

A pessoa aprendendo e dominado esta importante Matéria, demonstra doze fatores importantíssimos, a saber: Prova que foi realmente graduado (a) (e não receberá imerecidamente o diploma); Mostra a sua capacidade profissional; Honra o seu diploma de graduação, ou de pós-graduação; É teoricamente capaz; Com condições de fazer pesquisas seguras; E obter muito conhecimento; Extrai com muita qualidade conteúdo, que os leigos na área, julgam-se complexo; Com habilidade de dominar a sua área; Com condições de conscientizar os seus ouvintes, ou seus leitores; Com capacidade de aconselhar; Com habilidade de orientar; E honra os seus orientadores e a sua academia de educação superior. Já imaginou a situação de um acadêmico que não consegue dominar a Metodologia Científica?

Os Objetivos Gerais é que o respeitoso acadêmico dominara com muita precisão a Metodologia Científica, para que seja excelente profissionalmente – Isso se trata de um profissional digno do seu salário. Trabalhando ele (a) na área da educação, logo terão alunos que aprendem, e será também um bom profissional, construindo assim uma sociedade forte. E exercendo ele (a) uma profissão na medicina, na engenharia, ou outro cargo de grande responsabilidade ocorrer-se-ão muitas seguranças e satisfações na sociedade. Caso contrário, um acadêmico não dominando a Metodologia Científica não será um bom profissional – Isso se trata de mercenarismo. Trabalhando ele (a) na área da educação, consequentemente terá aluno que não aprende, e será também um péssimo profissional, construindo assim uma sociedade fraca. E se ele (a) for exercer profissão na medicina, na engenharia, ou outro cargo de grande responsabilidade ocorrer-se-ão catástrofes. Por que é na Metodologia Científica que o acadêmico mostra que foi bem, ou mal, vindo em segundo plano as outras matérias. Mas depois do estudo desta matéria, com certeza o respeitoso acadêmico será capaz de fazer seguras pesquisas; obter grandes descobertas e conhecimentos; ter muita habilidade para ensinar, conscientizar, orientar e aconselhar. Para que possamos ter profissionais capacitados e uma sociedade matura, forte e crítica.

Especificando os objetivos, na matéria em apreço será ensinado passo-a-passo, de forma fácil e clara para que o acadêmico aprenda realmente. Cada parte de um trabalho acadêmico, bem como de outra obra literária, será ensinada individual, bem objetiva e o discente irá aprendê-la indubitavelmente. Alguns alunos não tem aprendido essa Matéria pelos seguintes fatores: por não ser zeloso; por falta de interesse por parte do acadêmico; aluno que paga para fazer os seus trabalhos (isso é uma lástima); e imunidade da noção do que é uma graduação. Mas isso não é o nosso caso. Porque aqui não se trata de relação entre professores e alunos, mas, de parceiros, amigos e companheiros – simplesmente, vamos liderar o processo. Precisamos da ajuda de cada acadêmico, nas participações, nas pesquisas e nas interações – para que possamos cumprir a nossa missão educativa. E estamos à disposição de nossos discentes para tirar as suas dúvidas e para demais diálogos. E, todavia, trabalhando-nos juntos, unidos, não haverá para nós restrições.

O presente módulo iniciou-se através de planos de aula de Metodologia Científica. Que devido as constantes pesquisas e aperfeiçoamentos, elaborados pelo autor, o trabalho em pauta foi-se enriquecendo e expandindo. Além disso, alguns alunos chegaram a queixar por certas normas de expressões, mas, foram ouvidas todas as queixas ao longo de uma década, e o trabalho foi melhorado. Os métodos de obtenção de embasamentos para a elaboração da presente Disciplina, foram: Bibliográficos e Trabalho de Campo – com capacidade teórica e experimental em pós-graduações em letras e em matemática; graduação em Teologia e em Psicanálise; e Doutorado em Educação Cristã.

A Obra em pauta é composta por quatorze dimensões de um uma Pesquisa Cientifica, a saber: ABNT, Trabalhos Acadêmicos, Recursos, Pesquisas Científicas, Tipos de Pesquisa Científica, Experimentos Científicos, Elementos Pré-textuais, Elementos Textuais, Elementos Pós-textuais, Intertextualidades, Citações, Notas de Rodapé, Numeração de Páginas, e Formatação.

 

 

 

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